terça-feira, 28 de novembro de 2017

FALA AÍ BRASIL... LÚCIO MUSTAFÁ (IV)

OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO HUMANOS

Das mídias sociais às relações interpessoais.

Todo canal de comunicação é passível de ser manobrado e se transformar num canal de alienação. Os veículos pelos quais ideias dos mais diversos gêneros são transmitidas são variados e se prestam para variados tipos de manipulações. Até na relação interpessoal uma pessoa pode exercer uma influência nefastas sobre outra. Com a queda do muro de Berlim, no mais, a intencionalidade do capitalismo em transformar a humanidade, em peso, em sua escrava psico-física se reativou e agora o computador está sendo uma ótima ajuda para ela naquela intenção. Vice-versa, cada indivíduo, grupo de amigos, mini organização pode se tornar na rede alguém que denuncie seus perigos e que proponha um uso realmente comunicativo e trazedor de maiores aproximações da verdade mesma.

mini-biografia: Lúcio Mustafá

Nascido em Barbacena (MG) em 20 de maio de 1961, passou a infância em Brasília e a juventude e vida adulta na Cidade do Recife. Viveu entre hippies, mendigos, favelados, numa fase na qual aderiu à teologia da libertação tendo participado do grupo de Don Helder Câmara. Viveu em Roma de 1994 aos albores do século XXI. Poeta, escritor de contos, de crônicas, artista plástico, filólogo pelo Institutum Altioris Latinitatis Romae e filósofo pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), Lúcio Mustafá, que foi um dos fundadores do Movimento dos Realistas Urbanos, é criador da filosofia Panamorista, que se propõe a corrigir um detalhe esquecido por todas as outras filosofias que vieram antes dele, que é o detalhe de mostrar a possibilidade de Amor Incondicional do Ser Humano consigo mesmo e com toda a natureza. As influências de Lúcio Mustafá são várias e vão desde da literatura regionalista nordestina, às teses do Círculo Linguístico de Praga, à literatura e arte italianas.


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